segunda-feira, 26 de maio de 2008

O HOMEM VERDE


O Fantástico Guardião das Florestas e de todos os seres. Existe um entalhe fascinante entre as antiguidades inglesas um rosto que espia por entre as folhas e vinhas. É o Homem Verde (Green Man), uma misteriosa deidade dos bosques que cuida das florestas e especialmente de todas as variedades de árvores. Diz-se que ele tem forma humana, tez verde e se veste com folhas e cascas de árvore. Para aqueles que destroem indiscriminadamente bosques e árvores, o Homem Verde é um espírito malígno. Para aqueles que amam e usam de modo sábio as árvores, ele é uma tímida entidade que encoraja o crescimento da árvore.
Segundo a lenda, ele oculta tesouros sob suas árvores frutíferas, mas torna se os fazendeiros arrancam as árvores de seus pomares em busca de tesouros.
O Homem Verde tinha os mesmos atributos de Cernunnos, sendo igualmente uma divindade cornuda que habitava as florestas. Deus dos bosques, seu nome, em galês antigo, é Arddhu (O Escuro) ou Atho.
LUZ E HARMONIA

LUA DOS PRADOS - Junho



Também chamada de Lua dos Cavalos, Lua dos Amantes, Lua do Sol Forte, Lua de Mel, Bracbmanoth (Mês do Intervalo), Lua do Morango, Lua da Engorda, Lua da Rosa.


Na Lua Cheia acontecia o Festival de Edfu para Hathor no Egito;na Lua Crescente sua imagem iniciava sua jornada por barco até Edfu.


1-2 de junho -> Em Roma, Dia de Carna, deusa da sobrevivência física, das portas e fechaduras. Syn a deusa nórdica da inclusão e exclusão;



2 de junho -> O Shapatu, ou Aabbat de Ishtar na Babilônia;



6 de junho -> Bendídia de Bendis, deusa lunar da Trácia. Na Grécia, bolos eram deixados em encruzilhadas como oferenda a Ártemis;



14 de junho -> Aniversário das Musas



17 de junho -> Em Roma, Ludi Piscatari, ou Festival dos pescadores;



12 de junho -> Solstício de Verão - Litha. Na inglaterra dia de Cerridwen e seu caldeirão. Na irlanda, dia dedicado à deusa Fada Aine de Knockaine. Dia de todas as Herasm ou Mulheres Sábias. Dia do Homem Verde na Europa.



24 de junho-> Dia da Lanternas em Sais, no Egito, uma celebração a Ísis e Neith;



25 de junho-> Na Índia, Teej, um festival para mulheres e garotas em honra a Deusa Parvati;



27 de junho-> Na Grécia, a Arretophorria, um festival de ninfas em honra à Donzela e às Deusas Amazonas.



O nome romano original para esse mes era Junonius, em honra a Grande Deusa Mãe Juno; seu equivalente entre os gregos era Hera.

Essa Lua tras uma poderosa energia para contatar e trabalhar com elementais de todos os tipos. A energia psíquica flui livremente, permitindo que até a mais sensata das pessoas vivencie acontecimentos pouco comuns.



No Tibet, este era um período de danças sagradas com máscaras e peças teatrais misteriosas. Eles celebravam os Budas Médicos e o Nascimento de Padmasambhava, considerado um grande mestre espiritual.



Para os Incas no Hemisfério Sul, este era o período do Solstício de Inverno, uma vez que as estações do ano são invertidas. Eles celebravam a Festa do Sol, ou a Inti Raymi, para comemorar a colheira do milho. Seus cantos iam do nascer ao por-do-sol. Inti era o deus Sol da Dinastia governante, representado por um disco de ouro com uma face humana.



Correspondências:


Espíritos da Natureza : silfos, zéfiros

Ervas : raínha dos prados, verbena, tanásia, erva-cão, salsinha, musgos

Cores : laranja, verde-dourado

Flores : milefólio

Essências: lírio-do-vale, lavanda

Pedras : toázio, ágata, alexandrita, fluorita

Árvores : carvalho

Animais : macaco, borboleta, sapo, rã

Deidades : Aine de Knockaine, Ísis, Neith. O Homem verde, Cerridwen, Bendis, Ishtar

Fluxo de Energia : energia total mas em repouso; proteção, fortalecimento e prevenção

Período de Luz: energias da terra em transformação. Tomada de decisões, assumir responsabilidade pelos eventos atuais. Trabalhar as inconsciências pessoas. Fortalecer e recompensar-se pelas características pessoais positivas


LUZ E HARMONIA

sexta-feira, 16 de maio de 2008

O DEUS CORNÍFERO





O Deus Cornífero é o Deus fálico da fertilidade. Geralmente é representado como um homem com casco e chifres de um cervo. Ele é o guardião das entradas e do círculo mágico que é traçado para o ritual começar. É o Deus pagão dos bosques, o rei do carvalho e senhor das matas. É o Deus que morre e sempre renasce. Seus ciclos de morte e vida representam nossa própria existência. Ele nasce da Deusa, como seu complemento e carrega os atributos da fertilidade, alegria, coragem e otimismo. Ele é a força do Sol que da mesma forma, nasce e morre todos os dias, ensinando aos homens os segredos da morte e do renascimento.






Segundo os Mitos pagãos o Deus nasceu da Deusa, cresceu e se apaixonou por Ela. Ao fazerem amor a Deusa engravida e quando chega o inverno o Deus Cornífero morre e renasce quando a Deusa dá a luz ao Deus como a criança prometida. Este Mito contém em sí os próprios ciclos da natureza onde no Verão o Deus é tido como forte e vigoroso, no outono envelhece, morre no inverno e renasce novamente na primavera.






Para a maioria pode aparentar meio incestuoso, quando afirma-se que o Cornífero seja filho e consorte da Deusa, mas isto era extremamente comum aos povos primitivos onde os indivíduos se casavam entre os próprios familiares para conservar a pureza da raça. Isto não vem de uma discriminação, no mundo animal a fêmea busca o macho mais vigoroso, no Egito antigo no tempo dos faraós irmãos se casavam para se manter o mesmo gene. Além disso o simbolismo do Mito deve ser observado e pesquisado, pois todas as coisas vieram do ventre da Grande Mãe incusive o próprio Deus e por isso para Ela o Deus deve voltar.






O culto ao Deus Cornífero surgiu entre os povos que dependiam da caça, Ele sempre foi considerado o Deus dos animais e da fertilidade, e ornado com chifres, pois os chifres tem uma representação fálica e também representavam a fertilidade, vitalidade e a ligação com as energias do Cosmos ( Moisés usava um adorno na cabeça com chifres-Poder). Além disso a Bruxaria surgiu entre os povos da Europa, onde os cervos se procriavam com extrema abundância, por isso eram frequentemente caçados, pois eram uma das principais fontes de alimentação. Ao caçá-los havia todo um ritual sagrado e suas entranhas eram enterradas e o povo agradecia ao cervo pela carne que ele lhes ofertou.





Com o crescimento do Catolicismo e com a intenção do Clero em derrubar os antigos rituais da bruxaria, a figura atribuida ao Deus Cornífero acabou por personificar o Diabo e na atualidade resgatar o status deste importante Deus torna-se bastante difícil pois ja criou-se uma egrégora forte, principalmente entre os adoradores do mesmo como um ser poderoso que trabalha tanto para o mal quanto para o bem.






O Deus Cornífero representa o Sol, eternamente em busca da Lua, mas nele também encontramos a luz e a escuridão, a imortalidade e a morte, a interrupção e a continuidade. Cernunnos, como também é chamado, simboliza a força da vida e da morte. É o senhor dos cães selvagens e dos animais, é Ele que desperta-nos para a vida depois da morte. Seus chifres representam realidade, poder e a vitalidade e não uma ligação com o Mal.





Ainda existe hoje muita confusão acerca da Bruxaria e isto se deve a Igreja Medieval que transformou os bruxos em adoradores do demônio e a igreja sabia que os lugares sagrados eram lugares de poder, suas catedrais foram erigidas nestes mesmos lugares... bastante conveniente não? Os padres da época conheciam o poder que estes lugares enamavam e sabiam apropriar-se devidamente deles, inclusive logo no início na própria missa a Deusa tinha um papel bastante representativo que aos poucos foi perdendo seu lugar com a ascenção do patriarcalismo. O mesmo pode-se dizer da igreja católica que com o crescimento do clero na época altamente político, passou a ter métodos de persuação discutíveis até hoje como todos que estudam a bruxaria conhece... e a força e a Deusa se perdeu nas sombras de um passado obscuro, ficando somente no coração e mente de alguns pequenos aldeões sendo perpertuado de mãe para filha, principamente, passando de geração à geração somente através de ensinamentos não escritos.





O Culto a Deusa Mãe e ao Deus Cornífero é pre-cristão, mais precisamente do período neolítico, e ao contrário do que o catolicismo da época pregava, este Deus sapiente era venerado como uma deidade da bruxaria. E como tal ele ainda assim permanece na bruxaria moderna de hoje. Existem algumas bruxas, mulheres, que somente adoram a Deusa e a ela somente respondem, mas no meu ponto de vista há um desequilíbrio das polaridades e para haver o equilíbrio tem que se trabalhar as duas forças : Deusa-Deus, Negativo-Positivo, Yin-Yang, Lua-Sol, Passivo-Ativo, Noite-Dia e mais todas as polaridades existentes no mundo, pois é assim que tem que ser para que tudo funcione em perfeita harmonia e perfeição.



A Grande Mãe e o Deus Cornífero representam juntos as forças vitais da Natureza e quando encontram a terceira força, a cósmica do UNO temos o triângulo perfeito da Criação!!!



Muito se tem a falar desta duas deidades, mas ficaria muito extenso no blog, então vou postando aos poucos para que possamos entender melhor.


LUZ E HARMONIA










A DEUSA TRÍPLICE


Por sua conexão com a Lua e a Mulher, a Deusa é cultuada em 3 aspectos:

A Donzela : Corresponde à Lua Crescente, a sua face é o apogeu da juventude, sua cor é branca e significa inícios, tudo o que vai crescer, as sementes plantadas que começam a germinar, a Primavera, os animais no cio e seu acasalamento. Ela é a Virgem mas no seu auge ela procura o seu consorte, o Deus Cornífero pois seu aspecto sexual esta muito ativo, é totalmente independente e auto-suficiente.


A Mãe : Corresponde à Lua Cheia, a Deusa está em sua plenitude. Sua cor é o vermelho, sua época o verão. Significa abundância, proteção, procriação, nutrição, os animais parindo e amamentando, as espigas maduras, a prosperidade, a idade adulta.
Ela é a Senhora da Vida, a face mais acolhedora da Deusa.


A Anciã : Corresponde à Lua Negra, sua face é a da mulher Sábia, aquela que atingiu a menopausa e não mais verte seu sangue, tornando-se assim mais poderosa por isso. Ela simboliza a paciência, a sabedoria, o anoitecer...sua cor é o preto.
A Anciã também é a Deusa em sua face Negra da Ceifeira, a Senhora da Morte. Aquela que precisa agir para que o eterno ciclo do renascimento seja perpetuado. Este é o aspecto que nem todos sabem se conectar pois exige muita energia e impecabilidade. Porém a Senhora da Sombra, a Guardiã do Mundo Avernal e Condutora das Almas é essencial em nossos processos vitais como nascer e renascer. Seus Rituais são os mais fortes e nem todos estão preparados para trabalhar com esta face da Deusa.


Desta forma, é fácil compreendermos porque a Religião da Deusa postula a reencarnação. Se fazemos parte de um Universo em constante mutação, que sentido haveria em crermos que somos os únicos a não participar do processo interninável da vida-morte-renascimento? Essa realidade existe no microcosmo do ciclo das estações, da colheita que tem que ser feita para que se reúnam as sementes e haja novo plantio.
É justamente por isso que aqueles que seguem o caminho da Deusa e celebram a chamada Roda do Ano através dos 8 sabbats, ou Dias de Poder. Ao celebrar os sabbats cremos que estamos ajudando no Giro da Roda da Vida, participando, assim, de um processo de co-criação do mundo.


Por tudo o que foi dito fica fácil entender porque os caminhos, cultos e tradições centradas na Deusa são religiões Narurais, fundamentadas nos ciclos da natureza e no entendimento de seus elementos e ritmos.
Esta prática de magia Natural onde existe a conexão e correlação dos elementos da natureza – Terra – Água – Fogo –Ar juntamente com a quintaessência (o espírito) e as correspondências astrológicas (signos zodiacais, influências planetárias, dias e horários propícios), pedras minerais, plantas, essências, cores, sons e a sintonia com os seres elementais (Devas Guradiões dos lugares, Gnomos, Silfos, Ondinas, Salamandras, Duendes, Fadas, Elfos, Animais de Poder).
LUZ E HARMONIA

segunda-feira, 12 de maio de 2008

A DEUSA - O DIVINO FEMININO


A Deusa foi a primeira divindade cultuada pelo homem pré-histórico. As suas inúmeras imagens encontradas em vários sítios históricos e arqueológicos do mundo inteiro representavam a fertilidade - da mulher e da Terra. Por ser a mulher a doadora da vida atribuiu-se `a Fonte Criadora Universal a condição feminina e a Mãe Terra o primeiro contado da raça humana com o Divino.
Mas quem é essa Deusa?
Só o fato de fazer esta pergunta demonstra o quanto nossa sociedade ocidental formada sob a égide da mitologia judaico-cristã se afastou de nossas origens. Fomos criados e condicionados por uma cosmologia desprovida de símbolos do Sagrado Feminino, a não ser Maria. Mãe Divina, que não tem os atributos divinos, que são reconhecidos apenas ao Pai e ao Filho é substituída na Trindade pelo conceito de Espírito Santo.
Maria é, quando muito, a intermediária para a atuação dos poderes do Deus..." peça a mãe que o filho concede".." Mas Maria não é a Deusa, senão um de seus aspectos mais aceitos pela sociedade patriarcal, de coadjuvante do Deus, reproduzindo o fonômeno social do patriarcado em que a mulher auxilia o homem, mas sempre lhe é inferior, por isso, submeter-se à sua autoridade.
A ausência de uma Deusa nas mitologias pós-cristãs se deve ao franco predomínio do patriarcado. Predomínio esse que nos trouxe, ao final do século XXI, a uma sociedade norteada pelos valores da competição selvagem, da sobrevivência do mais forte, da violência ao invés da convivência, do predomínio da razão sobre a emoção.
Mas a Deusa está ressurgindo. Desde a década de 60, reafirmando-se principalmente nas últimas décadas, e hoje firmando-se, com o reconhecimento da Terra como um ser vivo, como valor mais alto a se preservar. Sob a pena de não haver mais nenhuma espécie, nem mesmo a humana, faz decolar a consciência ecológica e o renascimento dos valores ligados à Deusa: a paz, a convivência na diversidade, a cultura, as artes, a preocupação com a água tão necessária a nossa sobrevivência, e, o respeito a outras formas de vida no planeta culminando pelo respeito à Natureza sabendo que ela nos provém de tudo, mas, também com sua enorme força, ela reagirá destruindo tudo.
Cultuar a Deusa hoje, significa reconsagrar o Sagrado Feminino, curando, assim, a Terra e a essência humana. Quer sejamos homens ou mulheres, sabemos que nossa psique contém aspectos masculinos e femininos ( o princípio da polaridade). Aceitar e respeitar a Deusa como polaridade complementar do Deus é o primeiro passo para a cura de nossa fragmentação dualística interior.
A Deusa é cultuada como Mãe Terra, representando a total plenitude da Terra em sua sacralidade...Ela está em todas as coisas...Ela é Aquela que Canta na Natureza...O Deus Cornífero, seu consorte, segue sua música e é Aquele que Dança a Vida!
Ambos, Deusa e Deus são expressões da polaridade que permitiu que o Grande Espírito, ou Uno, se manifestasse no Universo. São os dois lados de uma mesma moeda...as duas faces do Todo, ou sua divisão primeira. Assim, crer na Deusa e no Deus ainda é crer em um Ser Supremo que, ao se bipartir, criou o princípio masculino e o princípio Feminino, o Yin e o Yang, o homem e a mulher, o macho e a fêmea.
A Deusa também é a Senhora da Lua, mais uma vez, a explicação desse fato remonta aos tempos das cavernas em que já vivemos. O Homem pre-histórico desconhecia seu papel na reprodução, mas conhecia, muito bem, o papel da mulher. E ainda considerava a mulher envolta em uma aura mística, porque sangrava todos mês e não morria, ao passo que para qualquer dos homens sangrar significava a morte. Portanto, a mulher devia, aos seus olhos ser muito poderosa, ainda mais que conhecia o "segredo" de dar a vida a um novo ser. É fácil entender porque a primeira divindade conhecida tinha que Ter caracteres femininos...Ainda mais quando as pessoas descobriram que a gravidez, ou seu período de gestação, durava 10 lunações e a colheita e o suceder das estações seguia um ciclo de 13 meses lunares.
O primeiro calendário do homem pré-histórico foi mostrado nas mãos da famosa estatueta de Vênus de Laussel, que segura em sua mão um chifre em forma de crescente, com 13 talhos que representam as lunações.
Históricamente as bruxas foram perseguidas por sua crença nessa Deusa, a verdadeira meta é a reconciliação dos opostos. A amargura, o ódio e o ressentimento entre os sexos são antigos como a própria história, mas a bruxaria é a religião que possui como alvo a cura destas feridas e também é reconhecida como uma religião purificadora.
LUZ E HARMONIA

quarta-feira, 7 de maio de 2008

MEUS LIVROS MEUS TESOUROS UMA LIÇÃO DE VIDA!


Cada Livro que estou indicando eu li e aprendi muito, aos poucos vou postando mais e prometo ir organizando por temas. Se quiserem saber algo sobre algum deles basta escrever no Mural ou mandar um e-mail. Mais uma observação, alguns livros estão esgotados, procurem em sebos virtuais como tenho feito ou em lojas de sebos. LUZ E HARMONIA

* A Hora das Bruxas I, II, Lasher e Taltos (Bruxaria e Ciência)
Anne Rice
Ed. Rocco


* Iniciação ( Romance Ocultista)
Elizabeth Haich
Ed. Pensamento

* O Ungido ( Romance Ocultista)
Z`ev Ben Shimon Halevi
Ed. Pensamento

* A Dama de Hay (Romance Regressões de Vidas Passadas)
Barbara Erskine
Ed. Best Seller

* A Sacerdotisa da Lua ( Romances Ocultistas)
A Sacerdotisa do Mar
Dion Fortune
Ed. Pensamento

* Romance de uma Rainha Vol. I e II (La reine Hatasou) (Romance Psicografado)
Wera Krijanowski - Pelo Espírito J.W.Rouchester
Federação Espírita Brasileira - Dep. Editorial

* A Profecia Celestina ( Física Quãntica - Nível vibracional- frequência)
James Redfield
Ed Objetiva

* O Livro das Religiões ( Conduta de Vida - História - Religião)
Victor Hellern, Renry Notaker, Jostein Gaarder
Cia. Das Letras

* Formulário de Alta Magia ( Magia Cerimonial)
P.- V. Piobb
Ed. Francisco Alves

* História da Magia ( Magia Cerimonial)
Eliphas Levi
Ed. Pensamento

* Dogma e Ritual da ALTA MAGIA ( Magia Cerimonial)
Eliphas Levi
Ed. Pensamento

* Guia da magia ( Magia Cerimonial)
Jean de Blanchefort
Ed. Maltese

* O Egito Secreto ( Ocultismo Prático)
Paul Brunton
Ed. Pensamento

* A Índia Secreta ( Ocultismo Prático)
Paul Brunton
Ed. Pensamento

* A Noite dos Tempos (Ficção Científica)
René Barjavel
Este eu comprei no Círculo do Livro

* A Feiticeira Vo. I e II ( Ficção Científica)
John Varley
Ed. Europa

* Jornada Interdimensional
Sara Marriott
Ed. Pensamento

* O Enigma do Oito ( Romance Baseado Num jogo de Xadrez - Filosofia - Magia etc..)
Katherine Neville
Ed. Best Seller

* A Rebelião de Lúcifer
J.J Benitez
E. Mercurio

* Os Quatro Ventos ( Xamanismo)
Alberto Villoldo e Erik


* O Mago de Strovolos e Homenagem ao Sol ( Magia - Biografia de Dáskalos)
Kyriacos C. Markides
Ed. Pensamento

* O Novo Despertar da Deusa (O Princípio Feminino Hoje)
Shirley Nicholson
Ed. Rocco

* Força Viva ( Xamanismo - Devem ser lidos nesta ordem)
O Voo da Sétima Lua
A Mulher Jaguar
A Mulher Estrela
Lynn V. Andrews
Ed. Best Seller

* Os Mestres e a Senda ( Mestres Ascencionados - Caminho de Vida)
C.W.Leadbeater
Ed. Pensamento

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